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quinta-feira, 17 de outubro de 2013

Roque Play
Um dos vereadores da oposição deixa partido e assume compromisso com situação.

     Recentemente a população forquilhense foi notificada pelos meios de comunicações vigentes e por conversas populares da saída do atual vereador Roque Gonçalves Lima Filho (Roque Filho), do partido pelo qual foi eleito PTB, partido pertencente ao ex-prefeito Edmundo Rodrigues Júnior, concretizando, com isso, um rompimento com o grupo do Pit Bull e afirmando uma aliança com a gestão de Gerlásio Loiola (PT).  
     É consenso que ser vereador de oposição não é algo fácil em uma sociedade que exige do legislador muito mais que um serviço de fiscalização do executivo e de criação de leis que beneficiem a população, que cobra deste um trabalho de "Assistente Social", onde o mesmo é "bombardeado" constantemente pelos eleitores com pedidos que não são obrigações do mesmo acatar como: exames, cirurgias, empregos , em fim, constantes apelos da população que sem o apoio da máquina não tem como resolvê-los e sem resolvê-los fica difícil se reeleger. 
     Porém, com isso, aparecem algumas interrogações que são a base da polêmica desse fato. Não seria essa saída do partido um traição, visto que o grupo político ajudou bastante na eleição do vereador?   Será que os fatores acima mencionados são os únicos e suficientes para justificar o abandono do grupo?  
     Essas respostas são, indiscutivelmente, particulares, mas uma coisa é certa, não adiante esperar atitudes éticas em um sistema político com raízes e frutos essencialmente maquiavélicos.  

segunda-feira, 5 de agosto de 2013

1º CONGRESSO ESTADUAL DO PT do B CEARÁ - PROJETO VITÓRIA CEARÁ 2014


O presidente do PT do B em forquilha, Dr.José Mex da Costa Filho, juntamente com o Secretário Geral Profº. Denilson Filho,  estiveram pressente no 1º CONGRESSO ESTADUAL DO PT do P do CEARÁ, um grande evento político que se realizou neste sábado, 03 de agosto, em Fortaleza, nas repartições da Câmara Municipal da mesma.
No evento estiveram presente grandes lideranças política do partido como o Deputado Federal Luis Tibé, Estadual Paulo Facó, vereadores e  representantes da sigla de várias cidades do estado.  
Na ocasião forma tratados vários assunto de importância para o desenvolvimento do partido, no que diz respeito a eleições de 2014.

Palestrantes:

* Dr. e Prof. Dijalma Pinto Especialista em Dir. eleitoral.
   TEMA: Infidelidade Partidária.

* Sociólogo e consultor Política Luis Cláudio.
   TEMA: Os movimentos de Ruas e seus desdobramentos dentro dos movimentos partidários.

* Fábio Jajra Gestor de Marketing.
   TEMA: Formação da Imagem Pública.

* Deputado Federal Luis Tibé -  Presidente Nacional do Partido.
   TEMA: Crescimento Partidário.































































quinta-feira, 1 de agosto de 2013

Congresso Estadual no Ceará discute o Projeto Vitória 

No dia 03 de agosto o PT do B do Ceará realiza o 1° Congresso Estadual do partido. Com o tema “Projeto Vitória”, o encontro reunirá vereadores, deputados e lideranças em torno de discussões sobre o planejamento para as próximas eleições. Palestras sobre legislação eleitoral, tecnologias de mídias e manifestações populares também irão compor a programação do evento. “O Projeto Vitória, tema central do Congresso, está nos ajudando a organizar o partido com foco no crescimento da legenda em 2014. Este será um momento importante para expandir as iniciativas propostas pelo Projeto”, comentou o presidente estadual Haroldo Moreira.

Com forte crescimento nos últimos anos, o PT do B do Ceará aumentou de 1 para 15 o número de vereadores nas últimas eleições e elegeu o deputado Paulo Facó com expressiva votação. A perspectiva é de continuidade nesse processo de fortalecimento.

O presidente do partido em forquilha, Dr. José Mex da Costa Filho, levará uma pequena comitiva do partido para se fazer presente neste evento de tão grande importância para o desenvolvimento do partido e do futuro político de nossa terra. 

quarta-feira, 17 de julho de 2013

Após encontro com evangélicas, Silas Malafaia defende Dilma no Twitter.


Pastor ressaltou que não apoia a presidente, mas disse que não vê problema em um grupo de mulheres orar por ela.


Um dia depois de a presidente Dilma Rousseff receber um grupo de mulheres evangélicas e orar junto com elas pelo País, o pastor Silas Malafaia, contumaz crítico da petista, defendeu a presidente em sua conta no Twitter.
"Se qualquer pessoa pedir oração ao povo de Deus, é nosso dever interceder, seja presidente, governador, gente do povo ou mendigo", disse o pastor nesta terça-feira, 16.
Malafaia ressaltou que não apoia a presidente, mas disse que não vê problema em um grupo de mulheres orar por ela. "Oração virou pecado?", questionou no Twitter.
Na segunda-feira, Dilma recebeu 18 líderes evangélicas no Planalto. O encontro foi articulado depois de Malafaia e o deputado Marco Feliciano (PSC-SP) criticarem a presidente, também pelas redes sociais, por receber representantes do movimento LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, transexuais e travestis) há algumas semanas.
Feliciano, no entanto, não aprovou a reunião. Também pelo Twitter, o presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara disse que Dilma deveria ter chamado para o encontro outros líderes evangélicos, como os bispos Edir Macedo e Valdemiro Santiago.
Ele também criticou o ministro da Pesca, Marcelo Crivella, por "arquitetar" o encontro para melhorar a imagem de Dilma com o segmento.

quarta-feira, 10 de julho de 2013

Como dizia Maquiavel, tenha o povo ao seu lado.


É preciso colocar os óculos do tempo para ler O Príncipe, de Nicolau Maquiavel, o filósofo italiano que há 500 anos escreveu a obra na qual detalha como um governante pode chegar e se manter no poder. Seu famoso tratado completa cinco séculos neste ano - e, em muitos aspectos, continua atual. Os protestos e manifestações que atingiram 353 cidades do País mostram que um de seus principais conselhos aos governantes foi esquecido: estar atento ao povo. "A um príncipe é necessário ter o povo ao seu lado", insistia ele. "De outro modo, ele sucumbirá às adversidades."

Descumprir promessas se preciso, agradar ao povo e saber fazer alianças são exemplos dos ditos do autor - os mesmos, por sinal, que o tornaram tão famoso e incompreendido. Cinco séculos atrás, o filósofo alertava para as sutilezas com que essas ações deveriam ser colocadas em prática.
"Maquiavel coloca que política é um território traiçoeiro e que nem sempre uma conduta marcada por princípios rígidos leva aos melhores resultados. O desafio é saber que se está lidando com terreno pantanoso", afirma o cientista político Carlos Ranulfo, professor da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).
Maquiavel, então, compreenderia bem quando políticos fazem alianças com partidos com linha ideológica diferente ou quando oferecem cargos em troca de apoio nas eleições. Mas alertaria: "Os Estados bem governados e os príncipes prudentes sempre cuidaram para não levar o desespero aos grandes e para agradar e contentar o povo, esta que é uma das mais importantes tarefas que incumbem a um soberano".
O que Maquiavel fez foi chamar atenção para a imperfeição do homem, para o jogo de interesses. Apontar como essas nuances se refletem na ação política. "Ele tinha claramente esses dois lados. Tinha preocupação com o interesse público, apesar de destacar os interesses pessoais (dos governantes)", lembra o cientista político Fábio Wanderley Reis, professor emérito da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).
O filósofo conseguiu entender que a continuidade de um governante no poder exigiria mais que alianças e boa retórica e por isso recomendava sensibilidade para reconhecer os anseios do povo. "Os políticos não têm uma noção, essencial em Maquiavel, que é a ação no tempo oportuno. Todos os problemas não resolvidos se acumulam e explodem", pondera o filósofo Roberto Romano, professor de Ética da Unicamp.
Na prática. O Príncipe foi escrito num período monárquico, de reinados hereditários ou obtidos pelas armas. Ao longo dos seus 26 capítulos, Maquiavel fez comentários como: "Os príncipes devem encarregar outros das ações sujeitas à protestação, mas assumir eles próprios aquelas concedentes de graça".
Nada muito diferente do que faz a presidente Dilma Rousseff quando anuncia em rede nacional a redução da conta de luz. Ou do que fez o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, ao falar em "responsabilidade fiscal" e anunciar o corte de gastos depois da onda de protestos.
"As práticas descritas no livro tratam de como conquistar e manter o poder. No caso de Estados laicos e democráticos, como o Brasil, isso é legítimo e importante. Se pegarmos os últimos governantes, talvez o que não tenha seguido o caminho descrito por Maquiavel tenha sido Fernando Collor. Ele usou suas armas para conquistar o poder, mas não soube se manter no cargo", avalia o cientista político Fernando Filgueiras, da Universidade Federal de Minas Gerais.
Ainda assim, talvez seja o caso de se perguntar por que, em tempos de governos democráticos, as semelhanças com os dias atuais sejam tão evidentes. "Os homens não mudaram tanto assim. Mudaram as ordens que constituem a sociedade (empresa, Estado, jogo político, o Exército), mas a ação humana não. Ainda somos pessoas que têm de tomar decisão e agir, que é o cerne da política", avalia o professor Edison Nunes, da PUC-SP.
Para Roberto Romano, no entanto, de Maquiavel continua vivo justamente o que não é dele: "Políticos ainda estão no universo pré-maquiavélico, do apego às técnicas de dominação sem a percepção do que pode ser feito de democracia, de soberania popular". Talvez seja o caso de os políticos, estejam na base ou na oposição, relerem Maquiavel, mas com as lentes do século 21.

quarta-feira, 3 de julho de 2013

Concurso.

CONCURSO PÚBLICO DE FORQUILHA

Depois de muita espera, por parte de muitos forquilhenses, finalmente é lançado o edital para o preenchimento de 555 vagas do quadro de efetivos e formação do cadastro de reserva da PREFEITURA MUNICIPAL DE FORQUILHA em diversas áreas.
O mencionado concurso será realizado pela empresa  INSTITUTO NEO EXITUS que se pronuncia da seguinte forma: 
O Presidente da Fundação de Cultura e Apoio ao Ensino, Pesquisa e Extensão - FUNCEPE, Prof. João Bosco Freitas Cordeiro e o Diretor de Relações Institucionais do INSTITUTO NEO EXITUS Prof. Maurício José Sobreira Dantas, sentem-se honrados com a escolha das Instituições que representam para a missão de organizar e executar o Concurso Público para provimento de cargos efetivos do quadro de pessoal permanente e formação de cadastro reserva da Prefeitura Municipal de Forquilha e comprometidos com a competência, lisura e transparência que devem presidir certames da espécie.
A FUNCEPE e o Instituto NEO EXITUS disponibilizam uma ampla estrutura de apoio para prestar informações aos candidatos em conformidade com o Edital que rege o Concurso e a legislação pertinente.http://www.neoexitus.com.br/

VEJA O EDITAL COMPLETO DO CONCURSO NO LINK ABAIXO:
http://www.neoexitus.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=253:018-concurso-publico-forquilha-ce&catid=64:concursos-em-andamento&Itemid=31

quinta-feira, 27 de junho de 2013

Senado aprova projeto que define corrupção como crime hediondo

Proposta do senador Pedro Taques (PDT-MT) foi aprovada durante partida entre Brasil e Uruguai.


Sob protestos, os senadores aprovaram há pouco o projeto que define corrupção e outros delitos como crime hediondo e altera a punição para eles. A votação da proposta é uma promessa do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), que, em pronunciamento ontem no plenário, anunciou um pacote com 17 projetos que teriam prioridade. Renan ameaça suspender o recesso legislativo em meados de julho caso o pacote não seja apreciado. Os senadores nem sequer assistiram ao jogo do Brasil.

Embora haja outros projetos semelhantes tramitando na Casa, Renan escolheu a proposta do senador Pedro Taques (PDT-MT), que estava na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). O texto de Taques, ex-procurador da República, altera a Lei dos Crimes Hediondos e o Código Penal Brasileiro. A proposição torna não apenas a corrupção passiva e ativa crime hediondo, como também a concussão, ou seja, a exigência de vantagem indevida para si ou outra pessoa em razão da função assumida.
Em seu relatório, o senador Álvaro Dias (PSDB-PR) incluiu também no rol de crimes hediondos o peculato - quando o funcionário público se apropria ou desvia de bens ou valores em razão do cargo que ocupa - e o excesso de exação - um subtipo do crime de concussão, quando o funcionário público cobra por um serviço cujo pagamento estado não exige.
De acordo com o texto, a pena mínima para quem pratica concussão (exige vantagem indevida para si ou outra pessoa em razão da função assumida) passa de dois para quatro anos. Acusados do crime podem ficar presos por até oito anos.
Para corrupção ativa ou passiva e peculato, a pena mínima também passa de dois para quatro anos. A máxima se mantém em 12 anos. A pena mínima para quem pratica excesso de exação sobe de três para quatro anos. O condenado pode ficar preso, no máximo, oito anos.
Uma emenda apresentada pelo ex-presidente do Senado José Sarney (PMDB-AP), acatada durante a discussão, inclui ainda o crime de homicídio simples cometido de forma qualificada - quando a pessoa tem a intenção de matar, mas tem a intenção de causar sofrimento à vítima - como hediondo.
Outra emenda do senador Wellington Dias (PT-PI) trata de peculato qualificado, ou seja, quando o crime é cometido por autoridades (ministros, membros do Poder Judiciário, do Ministério Público, entre outros). A ideia é aumentar em um terço a pena, que é de quatro a doze anos, quando houver "expressivo dano causado por agente político", conforme explicou o petista.
Apesar da pressa do presidente do Senado, a proposta ainda precisa tramitar na Câmara dos Deputados. No entanto, o presidente da Casa, deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), ainda não deu sinalização de que vai priorizar a proposta. 
Fonte: Estadão.