Após encontro com evangélicas, Silas Malafaia defende Dilma no Twitter.
Pastor ressaltou que não apoia a
presidente, mas disse que não vê problema em um grupo de mulheres orar por ela.
Um dia
depois de a presidente Dilma Rousseff receber um grupo de mulheres evangélicas
e orar junto com elas pelo País, o pastor Silas Malafaia, contumaz crítico da
petista, defendeu a presidente em sua conta no Twitter.
"Se qualquer
pessoa pedir oração ao povo de Deus, é nosso dever interceder, seja presidente,
governador, gente do povo ou mendigo", disse o pastor nesta terça-feira,
16.
Malafaia ressaltou que não
apoia a presidente, mas disse que não vê problema em um grupo de mulheres orar
por ela. "Oração virou pecado?", questionou no Twitter.
Na segunda-feira, Dilma
recebeu 18 líderes evangélicas no Planalto. O encontro foi articulado depois de
Malafaia e o deputado Marco Feliciano (PSC-SP) criticarem a presidente, também
pelas redes sociais, por receber representantes do movimento LGBT (lésbicas,
gays, bissexuais, transexuais e travestis) há algumas semanas.
Feliciano, no entanto, não
aprovou a reunião. Também pelo Twitter, o presidente da Comissão de Direitos
Humanos da Câmara disse que Dilma deveria ter chamado para o encontro outros
líderes evangélicos, como os bispos Edir Macedo e Valdemiro Santiago.
Ele também criticou o
ministro da Pesca, Marcelo Crivella, por "arquitetar" o encontro para
melhorar a imagem de Dilma com o segmento.
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