ONDE É MAIS BARATO COMPRAR

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sexta-feira, 22 de março de 2013


Vereadora Jane Lopes e Dr. Abdias Araújo em Ação.


A VEREADORA JANE MARIA LOPES RODRIGUES PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE FORQUILHA (PP) E DR.ABDIAS ARAUJO COSTA, PRESIDENTE DO PARTIDO PROGRESSISTA DE FORQUILHA, ESTIVERAM EM UM PRODUTÍVEL ENCONTRO COM DEPUTADO FEDERAL JOSE LINHARES PONTE NESTA QUINTA-FEIRA 21.03.2013.
NA OPORTUNIDADE A VEREADORA FOI PARABENIZADA PELO DEPUTADO, QUE A ABRAÇOU ABENÇOANDO-A.
NESSE ENCONTRO A VEREADORA JANE E DR.ABDIAS FIZERAM REIVINDICAÇÕES EM DEFESA DO POVO DE FORQUILHA.



Com preferência absoluta, Dilma tem potencial de votos de 76%, aponta Ibope.


Índice da petista é 2 vezes maior que o de Marina, o triplo do de Aécio, e 7 vezes superior ao de Campos.

Pesquisa nacional do Ibope em parceria com o Estado mostra que a presidente Dilma Rousseff (PT) tem 76% de potencial de voto, quase o dobro do de sua adversária mais próxima, a ex-senadora Marina Silva (sem partido), que chegou a 40%. O potencial de Dilma é três vezes maior do que o de Aécio Neves (PSDB) e sete vezes maior do que o de Eduardo Campos (PSB).
Segundo o Ibope, 76% dizem que votariam na presidente. Destes, 52% dizem que votariam com certeza, e outros 24% dizem que poderiam votar. Ao mesmo tempo, 20% dos eleitores afirmam que não votariam nela de jeito nenhum. O saldo presidencial é, portanto, de 56%. Dilma é a única entre os presidenciáveis que tem saldo positivo. Outros 4% dos eleitores não responderam. Ninguém afirmou desconhecer a presidente.
Marina fica zerada no saldo de potencial de voto: enquanto 40% dizem que votariam nela com certeza (10%) ou poderiam votar (30%), outros 40% afirmam que não votariam na ex-senadora de jeito nenhum. Ela é desconhecida por 19% do eleitorado. Todos os outros cinco presidenciáveis testados estão, por ora, com saldo negativo.
Aécio tem 25% de eleitores que votariam ou poderiam votar nele hoje, contra 36% que rejeitam seu nome: saldo negativo de 11 pontos. Já Eduardo Campos tem saldo negativo de 25 pontos: 10% admitem votar nele contra 35% que não votariam de jeito nenhum. Em favor de ambos, uma grande parte dos eleitores não os conhece o suficiente para opinar: 39% desconhecem Aécio; 54%, Campos.
José Serra (PSDB) é o caso oposto. Duas vezes derrotado na eleição presidencial, o tucano só é desconhecido por 14% dos eleitores brasileiros. Apesar de reconhecido, seu saldo é negativo em 15 pontos: 35% admitem poder votar nele, contra 50% que afirmam que não votariam de jeito nenhum. Ao contrário dos outros nomes da oposição, Serra tem pouco espaço para crescer.
O Ibope testou ainda os potenciais de voto do presidente do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa, e de Fernando Gabeira (PV). O magistrado atingiu um potencial de 17%: 4% dos eleitores dizem que votariam nele com certeza, e 13% afirmam que poderiam votar. Gabeira chegou a 7% de potencial (1% com certeza, mas 6% que poderiam votar).
A um ano e meio da eleição, a pesquisa de potencial de voto é mais reveladora sobre a viabilidade eleitoral dos candidatos do que os cenários hipotéticos. A pesquisa do Ibope/Estado mediu as chances dos presidenciáveis das duas maneiras. 
O Ibope entrevistou face a face 2.002 eleitores em 142 municípios de todas as regiões do Brasil entre os dias 14 e 18 de março. A margem de erro é de dois pontos porcentuais, para mais ou para menos. 

quarta-feira, 20 de março de 2013

Vereador Gerson Freire 
Pode Perder o Mandato
Com uma quantidade de 698 votos, o atual vereador Francisco Gerson Rodrigues Freire, PTB, foi a revelação das eleições 2012 para vereador em Forquilha, sendo o sétimo vereador mais votado dentre os concorrentes as 11 vagas da câmara legislativa municipal.
Após sua eleição, por motivos pessoais, políticos ou sebe-se lá o quê, o vereador em questão decidiu pedir afastamento do partido pelo qual foi eleito, formalmente, segundo membros do partido, exigindo urgência na realização do pedido. 
O que talvez o vereador não soubesse é que existe uma lei que torna o mandato do partido, e não do candidato, chamada LEI DE FIDELIDADE PARTIDÁRIA, VEJA: O Tribunal Superior Eleitoral editou a Resolução-TSE nº 22.610, de 25.10.2007, alterada pela Resolução-TSE nº 22.733, de 11.3.2008, que disciplina o processo de perda de cargo eletivo e de justificação de desfiliação partidária.
De acordo com a resolução, o partido político interessado pode pedir, na Justiça Eleitoral, a decretação da perda de cargo eletivo em decorrência de desfiliação partidária sem justa causa.http://www.tse.jus.br/partidos/fidelidade-partidaria. e agora com o pedido de desfiliação já em mãos os membros do PTB entraram com o pedido de perda de mandato do vereador GERSON FREIRE, cargo esse que será ocupado, caso pedido seja aceito pelo tse, pelo primeiro suplente do partido JÚNIOR DOIDO, que dará início a mais um mandato na casa do povo.
Mas esse é um processo lento e burocrático que pode se arrastar por algum tempo, cabendo a Justiça a resolução da causa. 

terça-feira, 12 de março de 2013

Concurso Público em Forquilha
Prefeito baixa decreto de realização de concurso em Forquilha

Segundo informações de pessoas ligadas ao prefeito Gerlásio Loiola, o mesmo baixou, recentemente, um decreto no qual afirma que realizará um Concurso Público Municipal em Forquilha ainda este ano, provavelmente  nos meses de junho ou julho.
As vagas disponíveis, os cargo a serem preenchidos, a empresa responsável pelos exames, período de inscrição e data das provas  não foram ainda decididos,visto que, essas informação só serão disponibilizadas no edital que será divulgado posteriormente. Mas o fato é que o concurso provavelmente ocorrerá, cabendo aos interessados iniciarem seus estudos confiando na seriedade do mesmo.

sexta-feira, 8 de março de 2013

Oposição coloca placa para lembrar o mensalão em mostra do PT na Câmara

Parlamentares do DEM e do PSDB resolveram 'completar' a história oficial exposta pelo partido.

BRASÍLIA - Terminou em tumulto, xingamentos e bate-boca entre deputados a manifestação da oposição contra uma exposição em homenagem aos 33 anos de fundação do PT. Parlamentares do DEM e do PSDB resolveram "completar a história" oficial exposta pelo partido em um dos principais corredores da Câmara colocando uma placa "comemorativa" para lembrar o escândalo do mensalão.

A exposição do PT em homenagem ao aniversário do partido registra com fotos e textos momentos petistas importantes, desde os anos 70 com a greve em São Bernardo do Campo (SP), comandada pelo então metalúrgico Luiz Inácio Lula da Silva, até 2012. A linha de tempo pula de 2004 para 2006. E foi justamente aí que a oposição criou uma placa avulsa, montada em um cavalete, "2005 - O ano do mensalão".
O deputado Amauri Teixeira (PT-BA) não gostou e levou a placa embora, nas costas dos deputados de oposição, enquanto eles davam entrevista sobre o evento. "Isso é coisa de moleque! É uma falta de respeito!", bradava o petista. Deputados começaram a chamar o petista de "mensaleiro" e o coro dirigido a Amauri foi crescendo, aumentando a indignação do deputado que quis partir para a briga.
"Fala na minha frente! Não sou mensaleiro! Sou homem direito!", gritava. O deputado Edson Santos (PT-RJ) entrou para acalmar Amauri Teixeira e os seguranças foram acionados para tirar o deputado irritado do corredor. "É um desrespeito com o PT. A oposição não tem o direito de diminuir a nossa exposição. Eu tirei porque a placa estava na frente da nossa exposição", contestou Teixeira.
"Essa é a intolerância do PT à verdade e ao contraditório", afirmou o líder do DEM na Câmara, Ronaldo Caiado (GO). "O nosso partido fez uma exposição de um fato real. Essa é a realidade do PT no ano de 2005", disse. "O DEM preencheu o vazio da história. Oferecemos uma contribuição dentro do espaço democrático", afirmou o deputado Mendonça Filho (DEM-PE).
O deputado Onix Lorenzoni (DEM-RS) provocou: "Os petistas roubaram até a placa". O deputado Mendonça Filho completou: "Nem a placa escapou". O painel do DEM foi levado ao gabinete da liderança do PT, embora assessores petistas neguem que ela esteja lá. A placa do DEM segue o design adotado na exposição do PT, com uma estrela no centro do painel, fotos de petistas condenados pelo Supremo Tribunal Federal no julgamento do mensalão e manchetes de jornal na época do escândalo.

 

Feliciano divulga entrevista de fiel que doou cartão: 'Finanças foram abençoadas'

O homem que doou o cartão de crédito durante o culto ministrado pelo deputado e pastor Marco Feliciano (PSC), recém-eleito presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara, afirmou nesta sexta-feira, 8, que, depois disso, teve suas finanças abençoadas. 

A doação de Samuel de Souza foi registrada em vídeo no ano passado, mas se espalhou na internet nesta semana depois que Feliciano foi empossado na chefia do colegiado. Na gravação, o pastor pede a Samuel Roza a senha do cartão.
Roza concedeu uma entrevista para a equipe do pastor como parte de uma nota de esclarecimento divulgada na página oficial de Feliciano.

"Como seu cartão foi parar nas salvas?", pergunta a assessoria do deputado. "Sem mais recursos disponíveis, resolvi fazer um ato profético de consagrar simbolicamente a minha conta corrente. Coloquei meu cartão nas salvas de oferta e com fé acreditei que isso abençoaria minhas finanças", respondeu o fiel.
E completou ao ser questionado se tinha funcionado: "Sim! Na época eu nem esperava em casar, nem pretendente tinha (risos), ganhava muito pouco como eletricista. Na época era apenas obreiro, hoje sou diácono e sonho um dia ser um pastor como o Pr. Marco Feliciano para pregar a palavra de Deus".
A nota ainda acusa ativistas de grupos que protestaram contra a eleição de Feliciano ao cargo de terem divulgado o vídeo nas redes sociais. Feliciano disse que estava brincando ao pedir a senha do cartão do fiel.
A resistência ao nome de Feliciano se deve porque ele é acusado de ser racista e homofóbico. Em 2011, o pastor Feliciano escreveu no Twitter que o amor entre pessoas do mesmo sexo leva "ao ódio, ao crime e à rejeição".

sábado, 2 de março de 2013


Bancada evangélica da Câmara deve presidir Comissão de Direitos Humanos.


Pastor Marcos Feliciano, virtual novo presidente do colegiado, escreveu em 2011 que amor entre pessoas do mesmo sexo levaria ao ódio e ao crime.

SÃO PAULO - A lista do Partido Social Cristão (PSC) para chefiar a Comissão de Direitos Humanos da Câmara é encabeçada pelo deputado federal e pastor Marco Feliciano (PSC-SP).
Em 2011, Feliciano foi protagonista de uma polêmica ao escrever, em sua página no Twitter, que o amor entre pessoas do mesmo sexo leva “ao ódio, ao crime e à rejeição”Escreveu ainda que descendentes de africanos são “amaldiçoados”.
Um acordo de lideranças fechado na quarta-feira, 27, estabeleceu que a presidência da comissão ficará com o PSC. O PT, que tradicionalmente comanda esse colegiado, abriu mão da vaga em favor da sigla cristã, que faz parte da base de apoio do governo Dilma Rousseff. Feliciano afirmou no início da tarde desta quarta-feira, 28, que seu nome seria o escolhido. Após publicação de reportagem no estadão.com.br, o líder do PSC na Câmara, deputado André Moura (PSC-SE), afirmou que há quatro nomes na disputa pela presidência da comissão.
‘Papai do Céu’. Entre os projetos de lei apresentados por Feliciano, há um que institui o programa “Papai do Céu na Escola” na rede pública de ensino e outro que pretende sustar a decisão do Supremo Tribunal Federal que reconheceu como entidade familiar a união entre pessoas do mesmo sexo. Ele propôs ainda um projeto de lei para punir quem sacrifica animais em rituais religiosos, prática adotada em algumas cerimônias do candomblé.
Feliciano afirma que a comissão hoje se tornou um espaço de defesa de “privilégios” de gays, lésbicas, bissexuais e transexuais e defende “maior equilíbrio”. Ele diz ter feito um cálculo: 90% do tempo da última gestão da comissão foi dedicado a assuntos relacionados à comunidade LGBT, deixando “em segundo plano” outras minorias como índios, quilombolas e “crianças”.
O pastor afirma que sua religião “o gabarita” para fazer um bom trabalho à frente do órgão. “Se tem alguém que entende o que é direito das minorias e que já sofreu na pele o preconceito e a perseguição é o PSC, o cristianismo foi a religião que mais sofreu até hoje na Terra”, disse.
Reação. A possibilidade de Feliciano assumir a presidência da comissão causou revolta entre parlamentares. O deputado Jean Wyllys (PSOL-SP) afirmou ser “assustador” que o pastor assuma o órgão. “Ele é confessadamente homofóbico e fez declarações racistas sobre os africanos”, disse.
Para a deputada Erika Kokay (PT-DF), ex-vice-presidente da comissão, a escolha do pastor marcaria uma fase “obscura” do colegiado. Segundo a parlamentar, a conduta de Feliciano atenta contra “os princípios básicos dos direitos humanos”.
Responsabilidade. Wyllys ataca o PT e afirma que o partido é corresponsável pela entrega da comissão ao PSC. “A gente já sabia dessa articulação dos evangélicos para tomar a comissão de direitos humanos. E o PT abriu mão deliberadamente, mesmo sabendo. É um problema grave que deve ser jogado nas costas do PT”, disse. Kokay discorda que seu partido assuma o possível ônus da nomeação de Feliciano. “Tem que se responsabilizar quem o colocou lá (na Câmara)”, afirmou ela.

PT vai contra governo e quer projeto para regular mídia.


Diretório Nacional da sigla aprovou resolução ontem em que anuncia apoio a projeto de lei de iniciativa popular.

FORTALEZA - O Diretório Nacional do PT aprovou nesta sexta-feira, 1º, após reunião em Fortaleza, resolução intitulada "Democratização da mídia é urgente e inadiável" na qual decide apoiar um projeto de lei de iniciativa popular para novo marco regulatório das comunicações.
A proposta já foi encampada por entidades como o Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação (FNDC) e pela Central Única dos Trabalhadores (CUT). No último dia 20, o Ministério das Comunicações anunciou o adiamento da implantação do novo marco regulatório, que há tempos se encontra parado na pasta.
Na quarta-feira, questionado sobre o assunto em evento da CUT, o secretário-geral da Presidência, ministro Gilberto Carvalho, afirmou que isso não está na pauta do governo.
No documento aprovado ontem, o PT conclama o governo a "reconsiderar a atitude do Ministério das Comunicações, dando início à reforma do marco regulatório, bem como a abrir diálogo com os movimentos sociais e grupos da sociedade civil que lutam para democratizar as mídias no País" e também a "rever o pacote de isenções concedidos às empresas de telecomunicações" - no valor de R$ 60 bilhões, no contexto do Plano Nacional de Banda Larga -, "a reiniciar o processo de recuperação da Telebrás" e a "manter a neutralidade da internet". O diretório petista também conclama sua militância a se juntar a essa campanha.
Além disso, o texto afirma que o oligopólio que controla o sistema de mídia no Brasil "é um dos mais fortes obstáculos, nos dias de hoje, à transformação da realidade do nosso País".
Insistência. Em outra resolução também divulgada nesta sexta, o PT afirma que "a despeito das dificuldades para a instituição de um marco regulatório para a mídia, o PT continuará lutando pelo alargamento da liberdade de expressão no País".
"Como um direito social, contra qualquer tipo de censura, restrição ou discriminação, e insistindo junto ao Congresso Nacional para que dê eficácia aos artigos da Constituição que disciplinam o assunto".
Os petistas afirmam haver "necessidade de que as deliberações democraticamente aprovadas pela Conferência Nacional de Comunicação", realizada em Brasília em 2009, sejam implementadas pela União, "em especial aquelas que determinam a reforma do marco regulatório das comunicações, mudanças no regime de concessões de rádio e TV, adequação da produção e difusão de conteúdos às normas da Constituição Federal, e anistia às rádios comunitárias".